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Teste de sais solúveis (método Bresle) para o preparo da superfície

Teste de sais solúveis (método Bresle) para o preparo da superfície
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Ao considerarmos a aplicação de revestimentos em superfícies metálicas jateadas, é necessário garantir a qualidade especificada e os padrões visuais determinados. No entanto, um dos grandes vilões no processo de preparo de superfície não pode ser visualizado, estamos falando dos sais.

Um dos métodos para quantificar a presença de sais é o teste Bresle, que tem por finalidade constatar se existem sais solúveis (cloretos, sulfatos e nitratos) no substrato ou no abrasivo a ser utilizado. A análise de sais solúveis contaminantes na superfície, por meio da célula adesiva ou das membranas fixadas no anel magnético, extrai os contaminantes solúveis de uma superfície jateada para análise da massa de sal por área.

 Célula Adesiva

 

Positector SST – Membrana fixada no anel magnético

Os diferentes motivos da contaminação de superfície podem ser desde a limpeza insuficiente, resíduos após chuvas, sal marinho e principalmente os sais solúveis provenientes do processo de fabricação.

Os sais solúveis que permanecem no substrato, abaixo do revestimento, criam uma força osmótica que atrai a água da atmosfera através da camada protetora. A pressão criada supera a ligação adesiva entre o revestimento e o substrato, resultando na corrosão. Portanto, o teste de sais Bresle se torna necessário para detectar a presença dos sais contaminantes não visíveis, auxiliando na captação de informações e reduzindo a falha na aplicação do revestimento para uma maior durabilidade.

O processo do teste de sais envolve algumas etapas necessárias para a sua aplicação e sua validação.

1- Coleta de amostra: Usando uma célula adesiva ou a membrana fixada no anel magnético aplicada diretamente na superfície, delimitamos uma área do substrato que será a de coleta.

2 – Preenchimento com solução deionizada: A célula adesiva ou a membrana são preenchidas com a água deionizada e deixada em contato com a superfície por um determinado período de tempo.

3 – Extração e análise da solução: Após o tempo estipulado, coletamos a solução deionizada da amostra que é transferida para o condutivímetro para determinação da concentração de sais solúveis no substrato.

4- Avaliação dos resultados: Com base nos resultados obtidos, é possível determinar se a superfície está adequada ou não para a aplicação do revestimento.

Esse teste apresenta vários aspectos vantajosos no processo do preparo de superfície ao momento da aplicação do revestimento, assim podemos listá-las como:

1- Detecção dos sais solúveis invisíveis: Os sais solúveis podem comprometer a aderência dos revestimentos, portanto esse teste permite identificar esses sais de forma precisa mesmo que não sejam visíveis na superfície.

2- Aumento da aderência e durabilidade dos revestimentos: O processo de remoção dos sais solúveis contribui para uma melhor aderência dos revestimentos à superfície, garantindo uma maior durabilidade e proteção contra a corrosão.

3- Prevenção de falhas prematuras: Ao aplicarmos um revestimento em uma superfície contaminada, corremos o risco de falhas prematuras nos revestimentos, resultando em custos adicionais e retrabalhos.

Podemos concluir a importância e necessidade da realização do teste de sais no preparo de superfície. Antes da aplicação do revestimento protetor, o substrato deve ser cuidadosamente preparado e limpo, garantindo que o revestimento atenda aos requisitos de desempenho, evitando falhas prematuras.

Possuímos soluções em nosso amplo portfólio de inspeção para a realização do teste de sais, confira os equipamentos:

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